O reitor do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), Jadir Jose Pela, foi eleito nesta quarta-feira, 4/12, presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), durante a 102ª Reunião Ordinária que será encerrada amanhã, em Brasília. Jadir foi diretor-geral da Escola Técnica Federal do Espírito Santo (ETFES) e do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (Cefet-ES). Como presidente do Conselho dos Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica do Brasil (Concefet) – colegiado que, juntamente com outros conselhos, deu origem ao Conif –, ele coordenou, como reitor pró-tempore, a transformação do Cefet-ES em Ifes.
Ao expor o Plano de Ação, o dirigente ressaltou que a próxima gestão terá como base a continuidade do trabalho que já vem sendo realizado pela atual Diretoria Executiva e apresentou o projeto “Governança Conif 2020”. “O documento foi elaborado depois de observarmos as exposições do diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (DDR), e também dos coordenadores das Câmaras e Fóruns do Conselho, ambos ocorridos nessa terça-feira, 3/12. Assim, alinhamos as informações compartilhadas com a realidade deste colegiado”, explicou.
Segundo o futuro presidente, o projeto é baseado em três premissas: desafios, propostas e pontos de atenção. Jadir destacou que o colegiado tem pela frente o exercício de uma gestão focada em pautas que precisam ser elencadas em termos de prioridade e que pretende instituir um sistema que permita ao Pleno o acompanhamento on-line das ações e encaminhamentos. “Vamos nos dedicar às questões orçamentárias, de pessoal e de articulação política. Já definimos normas e regulamentos prioritários. Vamos pensar em governança e no futuro”, afirmou.
Eleita por unanimidade, a Diretoria tomará posse em fevereiro de 2020 e será composta ainda pelo reitor do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Paulo Henrique Gomes de Lima, como vice-presidente Administrativo; pela reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), Sônia Regina de Souza Fernandes, como vice-presidente de Assuntos Acadêmicos; pela reitora do Instituto Federal do Acre (Ifac), Rosana Cavalcante dos Santos, como vice-presidente de Relações Parlamentares, e pelo reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Willian Silva de Paula, como vice-presidente de Relações Institucionais. Pela primeira vez, a Diretoria do Conselho terá duas mulheres em sua composição.
Eleição Diretoria 2020 – A comissão eleitoral foi presidida pelo reitor do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), Charles Okama de Souza, e teve como membros a reitora do Instituto Federal Farroupilha (IFFar), Carla Comerlato Jardim, e o secretário executivo do Conif, Alexandre Bahia.
Na ocasião, também foi escolhida a nova composição do Conselho Fiscal do Conif. Serão membros titulares os reitores dos Institutos Federais Baiano (IF Baiano), Aécio José Araújo Passos Duarte; do Paraná (IFPR), Odacir Antonio Zanatta; e de Roraima (IFRR), Sandra Mara Botelho. Os membros suplentes serão os reitores dos Institutos Federais do Pará (IFPA), Claudio Alex Jorge da Rocha; do Rio Grande do Sul (IFRS), Júlio Xandro Heck; e de São Paulo (IFSP), Eduardo Antônio Modena.
Bárbara Bomfim
Assessoria de Comunicação
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No primeiro dia da 102ª Reunião Ordinária, nesta terça-feira 3/12, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) assinou Protocolos de Intenção com o Instituto Campus Party e com o Santander Universidades. Ambos documentos beneficiarão os estudantes da Rede Federal interessados em tecnologia e bolsas de estudos.
Aproximar os discentes de um programa que já investiu mais de 1,6 bilhão de euros em educação e tem como pilares formação, emprego e empreendedorismo é a síntese do documento firmado entre o Conselho e o Santander Universidades.
Na cerimônia oficial – que ocorreu durante a reunião do Fórum dos Assessores de Relações Internacionais (Forinter) realizada na sede do Conif –, o reitor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Roberto Gil Rodrigues Almeida, representou o presidente do Conselho, Jerônimo Rodrigues da Silva. “No IFTM já oficializamos tratativas diretas com o Santander. Essa é uma estratégia de cooperação excelente que está rendendo frutos”, disse.
Promover a cooperação técnico-científica e educacional é um dos escopos do Protocolo. De acordo com o documento, as instituições de ensino vinculadas ao Conif deverão formalizar convênio específico com o Santander Universidades por meio de seus escritórios regionais.
Além de detalhar a iniciativa para os assessores de Relações Internacionais da rede, a gerente da região Centro-Oeste do Santander Universidades, Simone Sagmeister Cozzatti, ressaltou a importância da ampliação do convênio que já existe com os Institutos Federais do Triângulo Mineiro (IFTM) e do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), e também com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ).
“O Santander Universidades está de portas abertas para todos vocês. Espero que entrem em contato conosco para buscar a parceria que atenda de forma mais adequada à demanda de cada uma das unidades. Espero que em 2020 seja lançada uma bolsa de estudos para estudantes do ensino profissional”, declarou Cozzatti.
Desde 2018, o Conif, com apoio da coordenação do Forinter, tem ampliado o diálogo com o Santander Universidades. A oficialização do acordo vai facilitar o acesso dos estudantes da rede a programas como o Bolsas Ibero-americanas, Top Espanha, Santander Mundi, dentre outros.
Campus Party – O documento acordado entre o Conif e o Instituto Campus Party é um marco para encurtar a ponte entre as instituições, docentes e estudantes com o evento Campus Party propriamente dito, e também com diversas ações voltadas para o fomento e disseminação de tecnologias avançadas e o empoderamento de jovens talentos. O instrumento viabilizará ainda a participação de estudantes das unidades naquele que é considerado, hoje, o maior evento de tecnologia no mundo.
O presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farrugia, afirmou ser um grande admirador do modelo de ensino da Rede Federal, que tem capilaridade em todo o Brasil. “A Campus Party é uma vitrine e todos vocês devem aproveitar isso para divulgar o excelente trabalho que executam”, asseverou.
O presidente do colegiado, Jerônimo Rodrigues da Silva, evidenciou o grande valor da parceria. “É um prazer assinar esse Protocolo de Intenções que resultará em um plano de trabalho e convênios que podem ser formatados por cada uma das unidades. As instituições da rede são fortes e têm potencial inclusivo”, disse.
Bárbara Bomfim
Assessoria de Comunicação
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Tornozeleira sensorial, luva conversora de movimentos para textos escritos em português, inglês e várias outras línguas, uma pulseira assistiva de apoio a pessoas com deficiência visual e um jogo para portadores de dislexia. Esses são alguns dos projetos desenvolvidos por estudantes e professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que enxergam a inclusão como um valor a ser praticado dentro e fora das instituições. Neste 3 de dezembro, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, é preciso lembrar de um termo singular que pode ajudar muitos a transpor obstáculos e a reescrever suas histórias: a acessibilidade.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a expressão significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações. Em se tratando do ambiente escolar, a acessibilidade é elevada a outro patamar, pois, além de viabilizar interações e possibilidades diversas, pode transformar a vida de 1,2 milhão de estudantes que apresentam algum tipo de deficiência, segundo o Censo Escolar de 2018 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe).
Muitos desses alunos encontrarão desafios na rotina educacional, outros nem tanto, e os que estudarem no Instituto Federal de Rondônia (IFRO) conhecerão o projeto “IFRO para Todos”. A iniciativa nasceu durante a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2018-2022 como forma de cumprir o compromisso social do IFRO com relação à cultura inclusiva. Em plena execução, a proposta já viabilizou a instalação de plataformas elevatórias, pisos podotátil, placas de identificação em braile, rampas de acesso e corrimãos.
A pró-reitora de Administração do instituto, Jéssica Cristina Pereira Santos, explica que projeto é estruturado nas fases de identificação, formação, aplicação e avaliação, sendo a segunda etapa considerada uma das mais relevantes, pois, a partir dela, as propostas da Diretoria de Engenharia e Infraestrutura e/ou contratados pela instituição buscam atender integralmente aos critérios de acessibilidade. “Isso significa que, desde então, as novas obras já nascem com um elevado índice de acessibilidade nas estruturas, ou seja, além da eficiência e eficácia, a busca é pela efetividade, isto é, entregar infraestruturas físicas acessíveis à comunidade”, declarou.
Jéssica acrescenta que um dos produtos mais importantes da estratégia é o Manual Padronizado de Acessibilidade nos Ambientes do IFRO que está em construção. O documento padronizará as soluções de acessibilidade para todos os ambientes com base nas normas e legislações vigentes acerca do tema. “O material definirá, por exemplo, quais elementos são essenciais em uma sala de aula, auditório, corredores e também em ambientes mais complexos, como os laboratórios de animais de pequeno e médio porte (aviários, suinoculturas etc), para que assim esses ambientes sejam de fato acessíveis e permitam a inclusão de fato”, complementou.
“Estamos conseguindo difundir a acessibilidade não como uma obrigação normativa, mas como uma responsabilidade social. Os desafios são muitos, o investimento em infraestrutura acessível tem um custo orçamentário bem elevado, mas, apesar disso, a atual gestão entende que prover isso não tem preço. Nossa identidade é inclusiva e a acessibilidade estrutural e arquitetônica visa beneficiar não apenas as pessoas com deficiência, mas outros públicos como idosos, gestantes e acidentados”, finaliza.
As ações em prol da inclusão e acessibilidade se espalham de Norte a Sul, e de Leste a Oeste do País, perímetro onde encontram-se as mais de 600 unidades da rede distribuídas em 578 municípios. No Instituto Federal Farroupilha (IFFar), que hoje atende cerca de 70 estudantes com algum tipo de deficiência, foi criada a Coordenação de Ações Inclusivas.
Segundo a coordenadora de Ações Inclusivas do IFFar, Fernanda de Camargo Machado, essa iniciativa foi fundamental para que a inclusão fosse institucionalizada. “A partir da Coordenadoria congregamos os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napnes*), o Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas (Neabis) e o de Gênero e Diversidade Sexual (Nugedis). Além disso, conseguimos reservar no orçamento geral de cada unidade o percentual de 1,5% para ações inclusivas”, esclarece.
Sensibilização e acompanhamento do processo de aprendizagem dos estudantes com deficiência, segundo Fernanda, são os principais obstáculos do tema. Porém, ela destaca que, no âmbito da educação profissional e tecnológica, existe a preocupação recorrente de como certificar esses alunos para o mercado de trabalho.
Mesmo diante de tantas questões que precisam ser discutidas para que o País avance na temática, a professora da educação especial complementa. “Quando a inclusão ganha visibilidade, sabemos que podemos fazer coisas muito interessantes. Quando vemos esses estudantes progredindo e acessando outras possibilidades de aprendizagem e profissionais, nos sentimos recompensados. Apesar das adversidades e fragilidades, só o fato de esses discentes contarem com reserva de vagas e estarem nas nossas unidades já é uma recompensa de uma luta de muitas décadas.”
FDE – A criação de um Grupo de Trabalho (GT) com o objetivo de fazer um levantamento e análise da situação da inclusão na Rede Federal foi um dos encaminhamentos da última reunião do Fórum de Dirigentes de Ensino (FDE) do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) realizada em outubro.
Segundo a coordenadora do FDE, Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio – pró-Reitora de Ensino do Instituto Federal do Acre (Ifac) –, apesar de a estrutura do documento ainda não estar definida, alguns pontos já foram suscitados. “Temos questões importantes para discutir como Atendimento Educacional Especializado, a contratação de profissionais específicos, além da formação continuada de professores. Nesse sentido, o documento irá trazer elementos de orientação para a rede, a luz da legislação vigente e das condições atuais, ao mesmo tempo em que apontará caminhos que precisam ser trilhados na consolidação de instituições mais inclusivas”, asseverou.
Recompensa – Todo trabalho de inclusão da rede é coroado com histórias como a de William Gomes Borges. Ele é o primeiro estudante cego a receber o diploma de graduação no Campus Irecê do Instituto Federal da Bahia (IFBA). A cerimônia de colação de grau foi em novembro.
Há cinco anos, William ingressou no curso técnico subsequente em Biocombustíveis da unidade. Experiência, que segundo ele, “foi fundamental para conseguir uma vaga no curso superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.”
Natural de Tibúrcio (povoado localizado no município de Canarana-BA), para estudar, o jovem teve que deixar a família para morar com parentes, percorrer 70 quilômetros todos os dias até o campus e esperar das 18h20 às 22h30 por um ônibus. Desafios que foram minimizados com a colaboração do instituto. "Os professores sempre estavam prontos para me ajudar, desenvolvendo métodos e técnicas para promover minha inclusão e meu aprendizado", afirmou.
Ele diz: “foi muito gratificante e satisfatório estudar no IFBA, não tenho palavras para agradecer. Sinto-me ainda mais feliz por conseguir o título de graduado e por essa conquista ter sido no IFBA, uma instituição federal, na minha região.”
Napnes (*) – Os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napnes) são colegiados propositivos e consultivos que medeiam as ações inclusivas nas instituições da Rede Federal com o escopo de buscar o envolvimento do público-alvo da educação especial e de toda a comunidade escolar com a inclusão social e educacional de todos.
Dentre os objetivos dos núcleos, destacam-se: criar a educação para convivência e o respeito à diversidade, promover a acessibilidade arquitetônica, eliminar barreiras educacionais e atitudinais, prestar apoio e incluir os estudantes com deficiência.
Bárbara Bomfim
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Nesta terça-feira, 3/12, foi iniciada a 102ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em Brasília. O encontro, o último deste ano, será encerrado na quinta-feira, 5/12.
No primeiro dia, o Pleno recebeu o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (DDR), Tomás Dias Sant' Ana, que, em relação ao orçamento deste ano, prestou esclarecimentos sobre limites e prazos de empenho. “Apesar de momentos difíceis, chegamos à liberação de 100% dos limites de custeio e investimento”, declarou.
Tomás reiterou o prazo de até 18 de fevereiro de 2020, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC), para a liberação de Termos de Execução Descentralizada (TED). E, também, o prazo de até 31 de dezembro deste ano para o empenho do Orçamento de Custeio e de Capital (OCC).
O gestor apresentou a proposta “Planejamento 2020 – Governança na Rede Federal” baseada nos tópicos: definição de metodologia e ferramenta de software para gestão estratégica e de riscos; desenvolvimento de ações de capacitação em governança para membros da alta administração das instituições; avanços na eficiência da gestão dos gastos públicos; proposição de indicadores e metas para promover o monitoramento dos resultados e o incremento da gestão; mapeamento e proposição de melhoria no processo de comunicação e promoção de ações para ampliar a permanência e êxito dos estudantes da Rede Federal.
“Sabemos que a rede já trabalha com muitos desses seis itens. Nós elencamos aquilo que consideramos os principais norteadores do trabalho para o próximo ano. Na primeira reunião de 2020, pretendemos detalhá-los”, categorizou o diretor da DDR.
Após a apresentação, o Pleno apresentou demandas gerais e específicas e o presidente do Conif, Jerônimo Rodrigues da Silva, reiterou o compromisso do Conselho com a consolidação das instituições. “Pedimos que a Secretaria nos procure diante de qualquer ação para que possamos contribuir para a consolidação da Rede Federal”, disse Jerônimo.
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Nessa segunda-feira, 2/12, o reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Júlio Xandro Heck, representou o presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Jerônimo Rodrigues da Silva, no seminário “O Futuro da Pós-Graduação no Brasil: os impactos e desafios quanto ao financiamento e a permanência estudantil no Rio Grande do Sul”.
O dirigente falou sobre o histórico dos cursos de pós-graduação na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. De 2008 até hoje, a oferta de cursos da modalidade passou de 18 para uma centena. “A rede é protagonista na oferta de mestrado profissional e também responsável por levar esse tipo de aperfeiçoamento para o interior do País”, declarou o reitor.
Heck ainda abordou questões desafiantes que envolvem a oferta de cursos de pós-graduação na rede e as exigências da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Nesse contexto, ele apresentou às congressistas presentes no debate demandas das instituições da Rede Federal.
“O aluno do mestrado profissional tem que defender sua dissertação em dois anos, ou seja, mesmo período dos alunos do mestrado acadêmico, o que a meu ver é incoerente e precisa ser revisto, pois os mestrandos da rede precisam de mais tempo. Necessitamos de fomento para os mestrados profissionais e ainda para acessar às políticas de fomento para a internacionalização”, completou.
O evento, promovido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi realizado em atendimento ao requerimento da deputada federal Maria do Rosário (RS). O seminário também contou com a participação da parlamentar Fernanda Melchiona (RS) e do reitor da UFRGS, Rui Vicente Opperman – que falou em nome da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Mariana Rodrigues, vice-presidente pela Região Sul da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), e Rodrigo Fuscaldo, coordenador-geral da Associação de Pós-Graduandos da UFRGS, representaram os estudantes no evento.
Bárbara Bomfim
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